Este blog pertence aos alunos da 1a. série do Ensino Médio do Colégio Santa Teresa, de São José do Rio Preto. Foi criado, especificamente, para os alunos poderem escrever seus textos, dar sua voz ao mundo, fazer denúncias, críticas, etc.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Opiniões e críticas sobre a leitura literária
Gosto pela leitura, ao contrário do que muitos acreditam, não se trata de um '' dom '' , e sim de um resultado alcançado pela prática prazerosa da leitura, de um simples gibi até livros de grandes autores. Uma forma de aumentar e aperfeiçoar a prática e o gosto pela leitura seria se as escolas colocassem em listas de livros pelo menos dois livros que cada um escolhesse, o que levaria a leitura de um assunto que cada jovem tem interesse em conhecer, desenvolvendo a prática da leitura.
Essa diferença se faz entre as obras, e o desprezo com que muitos críticos tratam essas obras não-aclamadas não me afeta, pois defendo que não deveriam ter tantos obstáculos para que novos livros passem a ser definidos como parte de uma leitura literária. Sendo assim, continuo a ler livros que me deêm prazer de ler e não livros cansativos e enjoados, como ''Memórias Póstumas de Brás Cubas''.
E você, leitor, o que acha ? Defende que há livros melhores ou piores para a construção do hábito da leitura literária ou defende que são os livros de seu gosto que criam um hábito de leitura literária? Pense nisso e continue a sua prática de leitura.
Respostas da atividade sobre gênero e tipo textual
Vocês já podem conferir, abaixo, as respostas da atividade. Abraços, Marília.
- quem produziu o texto;
Texto 1: “Plínio Marcos”, ator que faz anúncio no vídeo numa campanha contra AIDS
Texto 2: jornalista ou equipe jornalista do Diário da Região
Texto 3: professora formada Mariana
- qual(is) o(s) interlocutor(es);
Texto 1: presidiários;
Texto 2: leitores do jornal Diário da Região, residentes na cidade ou redondeza,
Texto 3: Ministro da Educação Fernando Haddad
- há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado;
Texto 1: não há marcas de tempo, mas pela linguagem e pelo tema abordado no texto, podemos pensar que se trata de um texto divulgado após o auge da AIDS, ou seja, por volta da década de 90.
Texto 2: embora não tenha marcas de tempo no sentido de dia, mês, ano, podemos entender que se trata de uma notícia recente, até porque notícia sempre traz fatos atuais (pela situação da escola tb podemos pensar que não se trata de uma época remota, em que tais problemas não existiam na escola por uma série de questões)
Texto 3: pela menção ao Ministro Fernando Haddad (cujo mandato foi iniciado em julho de 2005), pela menção às condições de trabalho do professor, dá para sabermos que se trata de um texto atual.
- qual o objetivo do texto (propósito comunicativo);
- Texto 1: persuadir os presidiários a usar camisinha – ou preservativo – para evitar a disseminação da AIDS. Fazer uma campanha de prevenção da AIDS;
- Texto 2: informar sobre um problema que está ocorrendo nas escolas públicas;
- Texto 3: criticar a realidade do professor da educação básica e persuadir o ministro de que as mudanças propostas não trarão mudanças na qualidade do ensino se não forem melhoradas as condições de trabalho do professor.
- a que gênero pertence o texto;
Texto 1: anúncio de uma campanha contra a AIDS divulgado em um vídeo para a casa de detenção de São Paulo;
Texto 2: notícia de jornal;
Texto 3: carta argumentativa
- qual o tipo textual predominante;
Texto 1 e 3: argumentativo
Texto 2: explicativo
- quais as sequências textuais encontradas no texto;
Texto 1: argumentativo, explicativo (“Aids é uma praga que rói até os mais fortes, e rói devagarinho. Deixa o corpo sem defesa contra a doença”) e injuntivo (“Pára com isso, tu vai acabá empesteado!”).
Texto 2: explicativo, narrativo (“Dois adolescentes foram apreendidos com bebidas alcoólicas, na noite desta terça feira, na Escola Estadual Pio X, em Rio Preto”; “Às 19h45, a polícia foi acionada e encontrou com o aluno M.A.F, 16 anos, duas garrafas pet que continham vodca com refrigerante”).
Texto 3: argumentativo, expositivo (“Vai exigir que os cursos tenham brinquedoteca e que exista computador para cada 30 alunos etc. Quer modificar o contato dos alunos com as escolas. Quer exigir mais dos cursos”) e narrativo (“Fiz o curso de Pedagogia na Universidade de São Paulo. Formei-me faz pouco tempo.”)
- qual a função da linguagem predominante;
Texto 1: apelativa
Texto 2: referencial
Texto 3: apelativa
terça-feira, 20 de setembro de 2011
- Interessadsos sobre o assunto
Atividade de redação- Bruno Tokio
- Plínio Marcos
- Os jovens ou aqueles que procuram saber do assunto ( AIDS ).
- Há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado(O modo da escrita e da linguagem atual ).
- Informar sobre a doença AIDS, seus problemas e suas consequências.
- Informativo
- Descritivo
- Explicativo
- Chamar atenção dos adolescentes , ou seja, atrair mais leitores para entender essa linguagem e previnir sobre a AIDS.
TEXTO 2
- Repórteres
- Aos leitores de jornais
- Sim, sobre adolescentes que estao comprando bebidas alcóolicas e o uso de drogas dentro das escolas
- Informar sobre o uso de bebibas e drogas ingerida pelos adolescentes nas escolas
- Informativo
- Explicativo e argumentativo
- Informativo
- Deixar em alerta os pais dos adolescentes a respeito desse assunto
Aluno: Bruno Tokio Nº 3
Texto 2
- Jornalistas
- Leitores do jornal
- Sim, o problema que está se agravando
- Informar que os jovens menores de idade consomem bebida alcoolica
- Informativo
- Descritivo
- Pelo uso da linguagem formal, o texto é direcionado pra adultos que tem jovens dentro de casa, tentando conscientiza-los do perigo que o alcool traz.
Leitura Literária
- qual(is) o(s) interlocutor(es);
- há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado;
- qual o objetivo do texto (propósito comunicativo);
- a que gênero pertence o texto;
- qual o tipo textual predominante;
- quais as sequências textuais encontradas no texto;
- qual a função da linguagem predominante;
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
- qual(is) o(s) interlocutor(es);
- há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado;
- qual o objetivo do texto (propósito comunicativo);
- a que gênero pertence o texto;
- qual o tipo textual predominante;
- quais as sequências textuais encontradas no texto;
- qual a função da linguagem predominante;
Atividade em grupo.
Veruska Cossari e Nayla ChiaretoAnalisando Textos.
Texto 1
- Plínio marcos
- Os interlocutures são pessoas que buscam informações sobre a AIDS
- Sim pois o texto fala de um assunto atual
- Informar sobre a AIDS ,e quais são seus meios de prevenção
- Seu gênero é informativo
-Explicativo
-Explicativa, argumentativa, injuntiva
-
Texto 2
- Um reporter
- Pessoas que leêm jornal
-Sim , este assunto de bebidas e drogas nas escolas é atual
-Informar sobre o assunto de drogas e bebidas nas escolas
-Gênero informativo
- Expositivo
-Explicativo e argumentativo
-
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Atividade de redaçaõ - Heitor Guimarães e Thyago Terzella
Análise de textos utilizando os seguintes itens:
- quem produziu o texto;
- qual(is) o(s) interlocutor(es);
- há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado;
- qual o objetivo do texto (propósito comunicativo);
- a que gênero pertence o texto;
- qual o tipo textual predominante;
- quais as sequências textuais encontradas no texto;
- qual a função da linguagem predominante;
Análise do texto 1:
- Plínio Marcos, um detento.
- Para as pessoas que buscam informações de experiências empíricas.
- Sim, o texto foi publicado atualmente, pois fala de assuntos atuais, como AIDS.
- Informar o leitor sobre os perigos da AIDS e como se proteger.
- Provavelmente um texto de informações (informativo).
- Argumentativo e explicativo.
- Informativo.
- A linguajem predominante é coloquial, visando manter uma relação escritor X leitor.
Análise do Texto 2:
-Um repórter de jornal.
- Pessoas que lêem os jornais.
- Sim, como notícias atualmente, como jovens comprando bebidas alcoólicas.
- Informar sobre o uso de drogas e bebidas por adolescentes.
- Jornalístico
- Explicativo e argumentativo.
- Informativo, assim como o texto 1, porém, para um jornal.
- Informar os pais de jovens para ficarem de olho nos produtos compradose utilizados pelos filhos.
Grupo: Heitor Guimarães e Thyago Terzella
Leitura Literária
A leitura é um hábito que devemos desenvolver, mas não apenas leituras pequenas como as que citei anteriormente e sim leitura literária, como ler obras famosas que estimulem nossa criatividade, nossa imaginação e ainda nos fazem ter uma escrita e vocabulário mais culto e rico, como as famosas obras de Machado de Assis ''Memórias Póstumas de Brás Cubas'', ''Dom Casmurro'', que são livros que se julgados pela sua aparência não são muito atraentes, mas digo por experiencia própria que são livros muito bons e de histórias muito interessantes.
Acredito sim que existam obras que estimulem mais ou menos o prazer em ler, por exemplo se uma pessoa que não tem o hábito de ler e começa a querer ler mais e começa justamente por uma livro de má qualidade isso pode sim fazer com que a pessoa desanime e não queira mais ler.
Por isso sempre que tenho a oportunidade indico os livros que já li e gostei para meus amigos ,porque sei que a leitura é fundamental e de grande importância no desenvolvimento de nossa criatividade e imaginação.
Postagem de Heitor e Thyago
Análise de textos utilizando os seguintes itens:
- quem produziu o texto;
- qual(is) o(s) interlocutor(es);
- há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado;
- qual o objetivo do texto (propósito comunicativo);
- a que gênero pertence o texto;
- qual o tipo textual predominante;
- quais as sequências textuais encontradas no texto;
- qual a função da linguagem predominante;
Análise do texto 1:
- Plínio Marcos, um detento.
- Para as pessoas que buscam informações de experiências empíricas.
- Sim, o texto foi publicado atualmente, pois fala de assuntos atuais, como AIDS.
- Informar o leitor sobre os perigos da AIDS e como se proteger.
- Provavelmente um texto de informações (informativo).
- Argumentativo e explicativo.
- Informativo.
- A linguajem predominante é coloquial, visando manter uma relação escritor X leitor.
Análise do Texto 2:
-Um repórter de jornal.
- Pessoas que lêem os jornais.
- Sim, como notícias atualmente, como jovens comprando bebidas alcoólicas.
- Informar sobre o uso de drogas e bebidas por adolescentes.
- Informativo
- Explicativo e argumentativo.
-
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Atividade em grupo 15/9
Tendo em vista o que viemos estudando sobre gênero, situação comunicativa (quem diz para quem, com que propósito comunicativo, em que situação social...), tipologia e sequência textuais, analise os textos abaixo, indicando:
- quem produziu o texto;
- qual(is) o(s) interlocutor(es);
- há marcas que permitem identificar a época em que fora divulgado;
- qual o objetivo do texto (propósito comunicativo);
- a que gênero pertence o texto;
- qual o tipo textual predominante;
- quais as sequências textuais encontradas no texto;
- qual a função da linguagem predominante;
Texto 1
Aqui é bandido: Plínio Marcos. Atenção, malandrage! Eu num vô pedir nada, vô te dá um alô! Te liga aí: Aids é uma praga que rói até os mais fortes, e rói devagarinho. Deixa o corpo sem defesa contra a doença. Quem pegá essa praga está ralado de verde e amarelo, de primeiro ao quinto, e sem vaselina. Num tem dotô que dê jeito, nem reza brava, nem choro, nem vela, nem ai, Jesus. Pegou Aids, foi pro brejo! Agora sente o aroma da perpétua: Aids pega pelo esperma e pelo sangue, entendeu? pelo esperma e pelo sangue! (Pausa)
Eu num tô te dando esse alô pra te assombrá, então se toca! Não é porque tu ta na tranca que virou anjo. Muito pelo contrário, cana dura deixa o cara ruim! Mas é preciso que cada um se cuide, ninguém pode valê pra ninguém nesse negócio de aids. Então, já viu: transá, só de acordo com o parceiro, e de camisinha! ( Pausa)
Agora, tu aí que é metido a esculachá os outros, metido a ganhá o companheiro na força bruta, na congesta! Pára com isso, tu vai acabá empesteado! Aids num toma conhecimento de macheza, pega pra lá, pega pra cá, pega em home, pega em bicha, pega em mulhé, pega em roçadeira! Pra essa peste num tem bom! Quem bobeia fica premiado. E fica um tempão sem sabê. Daí, o mais malandro, no dia da visita, recebe mamão com açúcar da família e manda para casa o Aids! E num é isto que tu qué, né, vago mestre? Então te cuida. Sexo, só com camisinha.(Pausa)
Quem descobre que pegô a doença se sente no prejuízo e quer ir à forra, passando pros outros. ( Pausa) sexo só com camisinha! Num tem escolha, transá, só com camisinha.
Quanto a tu, mais chegado ao pico, eu to sabendo que ninguém corta o vício só por ordem da chefia. Mas escuta bem, vago mestre, num qué nem sabê que, às vezes, a seringa vem até com um pingo de sangue, e tu mete ela direto em ti. Às vezes, ela aparece que vem limpona, e vem com a praga. E tu, na afobação, mete ela direto na veia. Aí tu dança. Tu, que se diz mais tu, mas que diz que num pode agüentá a tranca sem pico, se cuida. Quem gosta de tu é tu mesmo. (Pausa) E a farinha que tu cheira, e a erva que tu barrufa enfraquece o corpo e deixa tu chué da cabeça e dos peitos. E aí tu fica moleza pro Aids! Mas o pico é o canal direto pra essa praga que está aí. Então, malandro, se cobre. Quem gosta de tu é tu mesmo. A saúde é como a liberdade. Agente dá valor pra ela quando já era!
Texto 2
Menores são apreendidos com bebidas alcoólicas
Dois adolescentes foram apreendidos com bebidas alcoólicas, na noite desta terça feira, na Escola Estadual Pio X, em Rio Preto. Um artefato de bambu, utilizado para consumo de maconha, também foi encontrado em uma mochila.
De acordo com informações da polícia, a vice-diretora do colégio recebeu uma denúncia de que um aluno havia levado as bebidas para serem consumidas na sala de aula. Às 19h45, a polícia foi acionada e encontrou com o aluno M.A.F, 16 anos, duas garrafas pet que continham vodca com refrigerante.
Na mesma ocorrência, também foi apreendido o objeto artesanal, que o menor M.A.B.J, 16 anos, alega que seria para o uso de drogas. Os adolescentes foram conduzidos ao Plantão Policial e entregues aos responsáveis. A polícia recolheu o material e vai investigar como a bebida entrou na escola.
Texto 3
Prezado Ministro da Educação Sr. Fernando Haddad,
Li nos jornais que o senhor quer melhorar os cursos de pedagogia. Vai exigir que os cursos tenham brinquedoteca e que exista computador para cada 30 alunos etc. Quer modificar o contato dos alunos com as escolas. Quer exigir mais dos cursos. Tudo isso é louvável, mas, acredite em mim, não vai mudar nada.
Fiz o curso de Pedagogia na Universidade de São Paulo. Formei-me faz pouco tempo. Julgo que tive uma boa formação, inclusive do ponto de vista prático, pois fiz bons estágios. Logo que acabei, arrumei uma escola para trabalhar. Era uma escola particular, relativamente boa. Todavia, não fui ao emprego nenhum dia. Pois o salário não compensava. Trabalho em uma clínica de dentista, como secretária. Ganho 1.500 reais. Na escola, com mais de 50 alunos na classe, eu ganharia 760 reais, não mais que isso. Na clínica meu trabalho é simples, e ainda tenho tempo de ler e sair cedo para voltar para casa. Atendo telefone, faço agenda e, às vezes,
compro material. Na escola, eu sairia tarde e teria de voltar para reuniões. Além disso, na escola, como me avisaram, eu teria de limpar as crianças no banheiro. Caso alguma se machucasse, eu seria a responsável. E pior: eu teria de conversar com os pais, ver o que estaria acontecendo em casa, caso a criança apresentasse qualquer problema.
Como o senhor vê, não adiantou eu me formar na USP. Não adiantou eu fazer um
bom curso, onde li muita coisa que em outras faculdades não é solicitado. E fiz trabalhos práticos que em outras faculdades não é pedido. Meu estágio foi real, enquanto que colegas minhas, em faculdades particulares, fizeram estágios falsos. Todavia, tanto eu quanto elas estamos na mesma: não pudemos seguir a vocação. Tivemos de optar por outro emprego.
Aqui, o governador de São Paulo também sabe falar mal dos cursos de Pedagogia. Ele fala sem razão. O senhor também não está contente com os cursos de Pedagogia. Mas o problema é que a educação das crianças não vai mal por causa do curso de Pedagogia, vai mal porque ninguém pode ser professor. Nem quem quer muito, como era meu caso, pode seguir a carreira.
Dizem que há o piso salarial. Ora, o piso não chega a 900 reais, não é? Não é possível pagar aluguel, comer, comprar livros e pagar transporte com esse piso. Um apartamento de apenas um quarto, relativamente perto da escola que eu iria trabalhar, era mais de 500 reais de aluguel, fora o condomínio. Nem mesmo eu, que sou sozinha, poderia ajudar lá na casa dos meus pais se ganhasse só o piso. A profissão de professor não poderia ser alguma coisa
tão ruim, tão desvalorizada. Isso é o que importa.
As medidas que o senhor está anunciando, no fundo apenas aumentarão a mensalidade dos cursos de pedagogia das faculdades particulares. Eles repassarão para os alunos o que o MEC está impondo de gastos a mais. Mas não irá resolver o problema da melhoria do ensino. E ainda por cima irá fazer as pessoas gastarem mais para fazer o curso de Pedagogia. Isso vai só atrapalhar, vai só fazer com que menos gente queira fazer o curso.
Agradeço sua atenção
Deus o proteja
Mariana Ferraz de Oliveira.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Leitura Literária
Para falarmos sobre leitura literária, é necessário entender o que um livro necessita para ser considerado literário. Segue abaixo algumas características:
· a valorização da forma;
· a reflexão sobre o real;
· a reconstrução da linguagem;
· a plurissignificação;
Diante da infinita quantidade de livros, fica difícil escolher um, e na maioria das vezes acabamos o julgando pela capa, Um exemplo claro disso é o livro Dom Casmurro, de Machado de Assis, que possui uma capa nada atraente, porém, narra uma bela história.
A leitura literária possui uma linguagem complexa, de difícil entendimento, fato que distancia as pessoas desse tipo de livro.
Em outros casos, há pessoas que se aproximam de livros literários, por terem desenvolvido o interesse através de outros.
A leitura está presente em tudo que fazemos e não há como não gostar de ler. Com a leitura nos aproximamos de fatos que estão acontecendo em nossa sociedade ou até mesmo do outro lado do mundo.
Tornamos-nos pessoas mais cultas e informadas, portanto leia aproxime-se de obras literárias, mesmo que não goste, tente através de outras descobrirem o amor por esse tipo de leitura, que em sua maioria são escritas por autores muito bem conceituados.
Victória Moreira.